sábado, 21 de março de 2009

Playboy, edição Portuguesa


Chegou-me aos ouvidos, ou melhor, à caixa do correio, que vai ser lançada uma versão nacional da famosa revista americana Playboy, com maioria de conteúdos nacionais. Ora, cá para mim, neste país de "brandos costumes", falso moralismo e pretensiosismo bacoco a parte da revista que não vai ser feito com recursos nacionais, e que corresponde a 10 ou 15%, será o mais importante: as miúdas.
Pois é, acredite quem quiser, que eu cá não acredito, que as "jeitosas" nacionais tirem a roupa frente à lente.Vamo-nos ficar por umas americanazitas e, com certeza, muita brasileira.
Se calhar até melhor, pois não é que desdenhe do produto nacional, as mulheres portuguesas são as mais bonitas do mundo, mas as "fotografáveis" cá do burgo esgotavam-se numa ano, e lá íamos ter de aturar a Floribella sem roupa (blarg!), que deve ser ainda pior que vestida.
Abro, no entanto, uma excepção. Aguardo ansiosamente o ensaio da Ana Malhoa!

domingo, 15 de março de 2009

Estou velho?

Hoje de manhã vi, na televisão, um bocadinho do "making of" de um vídeo da Alicia Keys, aquele em que ela aparece vestida à anos 50, com luvas compridas, brancas, pelo cotovelo, e uma cabelo com uma onda na franja.
Ora, ao darem palavra às míudas que a acompanham no vídeo, uma delas disse que adorava vestir-se à anos 80!
Será que eu há vinte anos, quando visse alguém vestido à "Belle Époque" teria dito gostava de me vestir à anos 60?
O que não deixa de ser verdade, no entanto, é que para aquelas burrinhas anos 80 é coisa de cotas.

domingo, 1 de março de 2009

O Leitor


Fui ontem ao Alvaláxia ver este filme, que deu o Óscar de melhor actriz à "boçal" Kate Winslet.
Nunca fui nem grande apreciador nem grande detractor dos dotes desta rapariga. O papel é fraco, embora ela o desempenhe muito bem, o filme roda em torno de outra personagem.
Já o filme é outra história, baseado num romance de um autor Alemão, conta-nos a história de uma rapaz, no pós-guerra, que se apaixona por uma mulher muito mais velha, paixão essa que lhe vai marcar toda a vida. É um filme de sentimentos, em que muitas vezes uma imagem diz mais que mil palavras, passe o chavão, e em que certas partes estão geniais, como os diálogos com o professor.
Depois da triste desilusão que foi A Dúvida este filme é, sem dúvida, uma lufada de ar fresco.
Aconselho vivamente a que o vejam.
Se tudo correr bem irei hoje ver a Coraline, do Tim Burton, em 3D.