prestes comer uma boa sardinhada num qualquer arraial daqueles que por estes dias lá proliferam, quando o empregado me põe à frente um jarro de litro de vinho. Tendo eu pedido um jarro pequeno perguntei-lhe:
- Ó amigo, este jarro é pequeno ou grande?
Ao que ele me respondeu, já a caminho de outra mesa para, certamente, atender outra alma esfomeada e sequiosa:
- É tinto!
Não há nada como ser pragmático.
sábado, 25 de junho de 2011
terça-feira, 14 de junho de 2011
Santo António já se acabou...
Eu sei que a procura de sardinhas nos Santos é grande e, portanto, os fornecedores são obrigados a recorrer à sardinha congelada. Também sei que para se comer sardinha decente na zona de Lisboa se tem de ir ao Tavares, ali para a Cova da Piedade. Mas era preciso exagerar?
Não me lembro de alguma vez ter comido sardinha tão má. Seca, sem sabor e sem sequer deixar cair aquela gordurinha saudável, cheia de Ómega 3, para se saborear na fatia de pão.
Um verdadeiro fiasco.
Não me lembro de alguma vez ter comido sardinha tão má. Seca, sem sabor e sem sequer deixar cair aquela gordurinha saudável, cheia de Ómega 3, para se saborear na fatia de pão.
Um verdadeiro fiasco.
sábado, 11 de junho de 2011
Ai o Alzheimer
Combinei com a companhia do gás uma data para me ligarem a instalação. No dia certo lá estava eu, no apartamento, à espera, quando toca o telefone: era o técnico a dizer-me que estava farto de tocar à campainha e que ninguém atendia. De facto a campainha tem manias, é preciso marcar um código e os botões não estão lá muito bons, como tal nem sempre toca ou, vá-lá, quase nunca toca.
Cá de cima disse-lhe: "espere aí que eu vou lá abaixo abrir-lhe a porta", que só abre se alguém tocar.
Lancei a mão ao bolso para ver se lá estava a chave e desci para ir ter com o técnico.
Chegado lá abaixo, abro-lhe a porta da rua e tiro a chave do bolso para depois abrir a porta de casa; é claro que a chave que sai não é a da porta mas a do carro.
Lá tive que pedir desculpa ao técnico do gás, adiar a ligação e telefonar para as Chaves do Areeiro que me vieram abrir a porta com a técnica da radiografia.
É desta que meto uma radiografia no carro para estas ocasiões!
Cá de cima disse-lhe: "espere aí que eu vou lá abaixo abrir-lhe a porta", que só abre se alguém tocar.
Lancei a mão ao bolso para ver se lá estava a chave e desci para ir ter com o técnico.
Chegado lá abaixo, abro-lhe a porta da rua e tiro a chave do bolso para depois abrir a porta de casa; é claro que a chave que sai não é a da porta mas a do carro.
Lá tive que pedir desculpa ao técnico do gás, adiar a ligação e telefonar para as Chaves do Areeiro que me vieram abrir a porta com a técnica da radiografia.
É desta que meto uma radiografia no carro para estas ocasiões!
segunda-feira, 6 de junho de 2011
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