sábado, 11 de junho de 2011

Ai o Alzheimer

Combinei com a companhia do gás uma data para me ligarem a instalação. No dia certo lá estava eu, no apartamento, à espera, quando toca o telefone: era o técnico a dizer-me que estava farto de tocar à campainha e que ninguém atendia. De facto a campainha tem manias, é preciso marcar um código e os botões não estão lá muito bons, como tal nem sempre toca ou, vá-lá, quase nunca toca.
Cá de cima disse-lhe: "espere aí que eu vou lá abaixo abrir-lhe a porta", que só abre se alguém tocar.
Lancei a mão ao bolso para ver se lá estava a chave e desci para ir ter com o técnico.
Chegado lá abaixo, abro-lhe a porta da rua e tiro a chave do bolso para depois abrir a porta de casa; é claro que a chave que sai não é a da porta mas a do carro.
Lá tive que pedir desculpa ao técnico do gás, adiar a ligação e telefonar para as Chaves do Areeiro que me vieram abrir a porta com a técnica da radiografia.
É desta que meto uma radiografia no carro para estas ocasiões!

4 comentários:

Lúcia Bezerra de Paiva disse...

Tão moço, e já?...arrange um boa secretária, Henrique...
Um abraço

Henrique Marques disse...

;)

Rafeiro Perfumado disse...

Mas não da cabeça, convém ser uma que esteja em condições! ;)

Abraço!

Henrique Marques disse...

Sempre me disseram que tenho a cabeça dura, portanto não deve haver problema.