E lá voltei eu do Porto, depois dois cansativos dias de reuniões em que Sol esteve sempre eclipsado.
Como de costume a conduzir o Johnny. O Johnny é bom rapaz, mas um bocadito distraído, não consegue falar sem gesticular e sem olhar para o interlocutor. O que faz com que não raras vezes durante a viagem as duas mãos estejam fora do volante enquanto olha para o ocupante do lugar-do-morto, neste caso eu, e o carro se desvie da sua trajectória.
São sempre viagens emocionantes.
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