quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Maitê Proença em Portugal

A conversa hoje, na empresa, era o vídeo da Maitê Proença a, supostamente, dizer mal de Portugal.
Francamente vi o dito cujo e não achei nada de especial. Pareceu-me a Maitê de uma certa, sei-lá, leveza de espírito, futilidade chamemos-lhe. Não encontrei nada de especialmente insultuoso e até percebo que seja uma peça humorística, embora, confesso, não lhe tenha achado grande piada.
Acho que se fez uma tempestade num copo de água, e que se lhe deu uma relevância que nem ela, nem a peça, mereciam.
Enfim, é apanágio deste país as pessoas sentirem-se muito insultadas com coisas deste género, mas depois vão e votam em todos os aldrabões (alguns provados) que se candidatam às eleições. Não acham insultuoso que alguns políticos encham os bolsos à conta do erário público mas, valha-nos Deus, a Maitê Proença cuspiu num chafariz dos Jerónimos.
Julguem por vós próprios:

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