quinta-feira, 10 de março de 2011

O Discurso do Rei

Pois bem, um Óscar. Realmente. Mas os outros também não são lá grande coisa é verdade; A Rede Social, pfff.
Que o filme era previsível, já eu estava à espera. Que a história era banal, já eu sabia. Que o Colin Firth não consegue fazer outra cara, não me surpreende.
Já o que eu não esperava era que o Geoffrey Rush montasse um personagem género Alfaiate-do-Panamá-2 (e foi bem melhor nesse filme). Eu estava à espera que todo o filme rodasse à volta dele e que ele montasse um personagem absorvente. Mas não, surpreendeu-me, e o filme fica todo ele sensaborão e, atrevo-me a dizer, um bocado seca.
Só uma nota final para dizer bem da Helena Bonham Carter que faz um papelão e transmite uma enorme força de cada vez que entra em cena, tal e qual uma rainha de um rei gago deveria ser.

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